“Freedom of Spirit”
Pois fomos nós
Escravos da roça
Oprimidos e sem vozes
Negros dos maminhos em vez de arroz
Pintamos o preto em branco
E tornamos esta terra em paz
(Waalpaper, por walldesk)
A Liberdade Tem A Marca do Meus Sangue*
A Liberdade tem a marca do meu sangue
Pois fui eu quem defendeu
Esta nação flagelada
E pintou o verde de esperança
No rosto de quem achava impossível
Pois fomos nós
Escravos da roça
Oprimidos e sem vozes
Negros dos maminhos em vez de arroz
Pintamos o preto em branco
E tornamos esta terra em paz
A liberdade tem a marca do meu sangue
Pois fui eu
Na linha da frente
Quem alimentou esses famintos
Para que não morressem
Nas matas do deserto do Sahaara
E se reparares bem
Em cada alicerce da reconstrução
Desta nação tem a marca do meu sangue libertador.
*Sandro Feijó*
*(Poeta Universal; poeta angolano, 24 Agosto 2011)