Rotina do silêncio*
Eu vos digo:
Existências esquecidas
Nos trilhos citadinos,
Quando o silêncio acompanha
O caminhar da vida,
O ruído imperceptível incomoda.
Eu vos digo:
Existências esquecidas
Nos trilhos citadinos,
Quando o silêncio acompanha
O caminhar da vida,
O ruído imperceptível incomoda.
*Paulo Seco*
*(poeta angolano; tema retirado do livro “Laços Verticais)
*(poeta angolano; tema retirado do livro “Laços Verticais)
6 comentários:
sei q o bolg não é sitio proprio, mas nao pude deixar de ficar indiferente a este pedido de ajuda a divulgar mais esta da TAAG!!!
Denuncia relativa a companhia de bandeira nacional, TAAG:
metade dos passageiros, do voo TAAG, que partiu de Lisboa para Luanda ontem, dia 17 de Julho 2007, por voltas das 13:00, chegou ao destino sem conseguir reaver a sua bagagem!!!
até hoje de manha a TAAG, nao informou os passageiros sobre o que realmente aconteceu e porquê? nem quando ou a que horas é que a bagagem vai chegar?! é um desespero que as pessoas viveram ontem e hoje de manha no aeroporto de Luanda, sem saber nada sobre as suas bagagens...
é um desrepeito total pelos passageiros, e os direitos dos passageiros onde é que ficam????
a TAAG aluga avioes e nao tem capacidade para sequer fazer chegar as bagagens ao destino!
uma verdadeira vergonha!!!
onde vamos parar??? e o que fazem ao dinheiro dos passageiros????
imaginem-se voçes nesta situação!
divulguem esta denuncia ao conhecimento da opinião publica e há que pedir explicações ao sr. director da TAAG, ao ministro dos transportes de Angola ou a quem de direito!!!
Belo poema.Gostei.
http://rascunhandoporai.blogspot.com
encantados de entrar en su blog, lo hemos encontrado muy interesante
saludos desde Catalonia Spain
os encontros aleatorios são perceptiveis quando há irradiação de procura.
te abraço
afonso alves
olá! gostei do teu blog e da tua poesia tmb. se kiseres conhecer o meu é com poemas de minha autoria têm musica e fotos minhas tmb.
http://paixoeseencantos.blogs.sapo.pt
bjo
carla granja
POR MUITO QUE CUSTE A MUITA “BOA” GENTE, NÃO VAMOS DEIXÁ-LO ESQUECER.
Esta semana venho incomodar todos os blogues brasileiros. E por quê? Porque não quero que esta data fique esquecida. Mas que data? Pois é, é mesmo isso! Este ano, de 2007 faz 160 “cento e sessenta anos”, que nasceu um grande vulto da poesia brasileira. Quem foi?
Faz também este ano, 2007, 136 “cento e trinta e seis anos” a data do seu falecimento.
Quem foi?
Eu não devia ajudar nada, mas vou-vos dar um cheirinho: “Espumas Flutuantes”, Salvador da Bahia, 1870.
Quem souber, pode deixar a resposta no meu último poste.
Quem não sou, tenha a dignidade de perguntar no mesmo local. Pois aprender não enche barriga nem mata miolo.
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