Que belo é amar
quando se ama a dois,
triste é acabar
e sofrer o que vem depois.
Mesmo sem alarde
ele toca toda a gente,
é esse fogo que arde
e essa dor que não se sente.
Fecunda a loucura
no horizonte de um beijo,
toda a gente o procura
como único desejo.
É a fonte da vida,
da morte e do além.
Em sua guarida
somos sempre alguém.
Encontramo-lo no cemitério
onde o ódio jaz.
É sempre um belo mistério
que nos ama e dá paz.
Renasce no dia a dia
e é incólume ao mal.
Por renascer em cada poesia
é eterno, é imortal.
quando se ama a dois,
triste é acabar
e sofrer o que vem depois.
Mesmo sem alarde
ele toca toda a gente,
é esse fogo que arde
e essa dor que não se sente.
Fecunda a loucura
no horizonte de um beijo,
toda a gente o procura
como único desejo.
É a fonte da vida,
da morte e do além.
Em sua guarida
somos sempre alguém.
Encontramo-lo no cemitério
onde o ódio jaz.
É sempre um belo mistério
que nos ama e dá paz.
Renasce no dia a dia
e é incólume ao mal.
Por renascer em cada poesia
é eterno, é imortal.
*Orlando Castro*
*( jornalista, poeta e contista angolano-português; poema inicialmente publicado aqui)
*( jornalista, poeta e contista angolano-português; poema inicialmente publicado aqui)
2 comentários:
Estou....Sim estou surpresa...
é belo amar boas escolhas.
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