(a minha homenagem a um Homem de Angola, Belli Bello)
…Quando souberes que a minha hora chegou
não deves chorar
e nem sequer os braços cruzar
Quem chora
Quem cruza
Consente
E nós não devemos consentir!
…Quando souberes que a minha hora chegou
não deves chorar
e nem sequer os braços cruzar
Quem chora
Quem cruza
Consente
E nós não devemos consentir!
*Cao Belo*
*(Um dos dois heterónimos do embaixador Carlos Alberto O. Belo “Belli-Bello”; poema publicado, em Luanda, em 1959 na colectânea poética, “Força Nova”)
1 comentário:
Lobitino, Eugénio, nem sei como te chamar...
Achei seu blog ao acaso, passeando pela net. Mas achei-o muito belo, com certeza voltarei sempre para saboreá-lo.
Sou de Salvador, Bahia, Brasil, e tenho interesse pela literatura africana dos países de língua portuguesa.
Muito bacana os seus blogs.
E malambas como pode ser traduzido?
Um abraço,
Martha
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