"Sem nome"
(Tela de Lorenzo Macias – exposição na galeria Geraldes da Silva)
Há um homem*
1.Há um homem em cada
noite, que se multiplica em suadas mãos
para esmerar um corpo amado.
2.Há um homem
que se dissolve em suspiros
e queda fatigado nos teus braços
a cada noite, mulher!
3. E no oficio árduo das madrugadas
nasce um homem, um homem novo,
um homem de mil e uma auroras
assim como se plagiasse o resplandecer
dos teus olhos, mulher,
para cravar os astros de prazer.
4. Há um homem, mulher,
um homem que sou,
um homem que nasço,
somente quando te amo.
(Tela de Lorenzo Macias – exposição na galeria Geraldes da Silva)
Há um homem*
1.Há um homem em cada
noite, que se multiplica em suadas mãos
para esmerar um corpo amado.
2.Há um homem
que se dissolve em suspiros
e queda fatigado nos teus braços
a cada noite, mulher!
3. E no oficio árduo das madrugadas
nasce um homem, um homem novo,
um homem de mil e uma auroras
assim como se plagiasse o resplandecer
dos teus olhos, mulher,
para cravar os astros de prazer.
4. Há um homem, mulher,
um homem que sou,
um homem que nasço,
somente quando te amo.
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